A mensagem de Waggoner e Jones

Todos os sermões e livros escritos sobre Waggoner e Jones em português que a Igreja Adventista do Sétimo Dia e a IASD movimento de reforma escondem de seus membros.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

O QUE SIGNIFICA DEIXAR O MUNDO?


Sermões nº 9 apresentado na
reunião da Conferência Geral de 1895
A.T. Jones

O QUE É SAIR DE BABILÔNIA?

O QUE SIGNIFICA DEIXAR O MUNDO?


            Aqui, então, está a situação como se apresenta hoje em todos os lados: Todo elemento do mundo--seja no papado, no protestantismo apostatado, ou de parte do próprio governo--tudo está nos conduzindo ao ponto em que somos compelidos a decidir e separar-nos do mundo e de tudo quanto nele há. Bem, portanto, não consideraremos a questão do ponto de vista da verdade de DEUS para ter o Seu ESPÍRITO que verdadeiramente nos separará e reves­tirá com poder tal que desperte o mundo quanto ao perigo e salve da ruína iminente toda alma que será salva. Aqui está a Palavra: Isaías 40:9:
            "Tu, ó Sião, que anuncias boas novas, sobe a um monte alto: Tu, que anuncias boas-novas a Jerusalém, ergue a tua voz fortemente; levanta-a, não temas, e dize às cidades de Judá: Eis aí está o vosso DEUS".
            Assim, o SENHOR nos diz neste tempo: "Alçai aos altos montes e erguei a voz com toda força, e não te­mais. Dizei ao povo: Eis o vosso DEUS. Ele é o vosso refúgio; Ele é vossa salvação; Ele é a vossa proteção".
            Agora volvamo-nos ao estudo do que significa sair de Babilônia. Todos sabem agora que sair de Babilô­nia é sair do mundo e separar-se de Babilônia é separar-se do mundo. O que desejamos saber em seguida é--O que representa sair do mundo? O que é separar-se do mundo? Gal. 1:4 responderá a esta pergunta numa palavra; te­remos que ler o terceiro e quarto versos juntos para obter a conexão, mas o quarto verso é aquele que fundamenta a questão.
            "Graças a vós outros e paz da parte de DEUS nosso PAI, e do nosso SENHOR JESUS CRISTO, o qual Se entre­gou a Si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso DEUS e PAI".
            Ao entregar-Se Ele por nossos pecados a fim de livrar-nos deste presente mundo mau, segue-se claramen­te que a conexão com o presente mundo mau jaz em nossa pecaminosidade. Portanto, para livrar-nos deste mundo devemos ser livrados do pecado. Não de alguns pecados particulares, mas do próprio pecado, a coisa, a raiz e tudo quanto a ele se refere. A Palavra de DEUS não apanha um homem e descobre quanto bem há nele e quanto mal há nele, e então remenda o bem sobre o lugar da maldade e leva-o para o céu dessa maneira. Não se deve colocar remendo novo em pano velho; CRISTO o disse, e assim é. Destarte, não temos que ver quanto bem há em nós, quantos bons traços temos e nos damos crédito por esses e então obtemos bondade suficiente do SENHOR para suprir o montante de que possamos carecer. Não. Não há bondade, nem uma coisa boa lá em absoluto. A cabeça inteira está doente e o coração inteiro é débil. Desde o alto da cabeça até a planta dos pés não há integridade nele, antes, existem machucaduras e contusões e feridas em putrefação. "Quem me livrará do corpo desta morte?" Rom. 7:24. É um corpo de morte simplesmente porque é um "corpo de pecado". Rom. 6:6. Ser libertos do peca­do, portanto, é ser livrados de nós mesmos. É isso que representa sair de Babilônia.
            Muitas pessoas têm desenvolvido a idéia de que se saírem da Igreja Metodista ou da Igreja Presbiteriana, ou da Igreja Católica e entrarem para a Igreja Adventista do Sétimo Dia, então estão fora de Babilônia. Não. Isso não é suficiente, a menos que estejam convertidos, a menos que estejam separados deste mundo não estarão fora de Babilônia, conquanto estejam na Igreja Adventista do Sétimo Dia e no Tabernáculo de Battle Creek. Isto não quer dizer que a Igreja Adventista do Sétimo Dia seja Babilônia; absolutamente não. Mas o homem que está liga­do a si mesmo está ligado ao mundo, e o mundo é Babilônia. Vocês separaram-se do pecado, separaram-se deste mundo, para estar fora de Babilônia. "Tendo forma de piedade, negando, porém, o seu poder" é simplesmente outra expressão que descreve Babilônia e sua condição nos últimos dias. Sendo assim, se eu, um adventista do sé­timo dia, tenho a forma de piedade sem o poder, pertenço a Babilônia; não importa como me intitule a mim pró­prio, sou um babilônico; tenho sobre mim uma capa babilônica. Trago Babilônia para a igreja onde quer que eu vá.
            Outra palavra sobre este verso de Gálatas: CRISTO "Se entregou a Si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso".
            Tudo deste mundo que pode prejudicar um homem ou atrapalhá-lo em sua jornada para o céu é simples­mente o que está dentro dele; é simplesmente o que há nele. Portanto, quando CRISTO livra um homem deste pre­sente mundo perverso, ele simplesmente o livra do pecado e de si próprio. Então, esse homem está no reino de DEUS; ele está no mundo mas não é do mundo. Assim JESUS declara: "Eu vos escolhi deste mundo; se sois do mundo, o mundo amará o que era seu". Muito bem; aqui estou eu. Suponham que eu sou do mundo. Então o mundo amará o que é seu. Isso é, o mundo que existe em mim e de mim amará o mundo e se apegará ao mundo. Não pode fazer nada mais, e eu não posso fazer nada mais, porque essencialmente sou do próprio mundo. O mundo fora de mim e ao meu redor amará o que é seu, isso é verdade; mas tão certamente quanto eu sou do mun­do, me apegarei ao mundo e o amarei; o mundo dentro de mim amará e se apegará ao mundo exterior. Eu posso estar me chamando de cristão ao mesmo tempo, mas isso não alterará o caso--o mundo amará o que é seu. Se no coração eu me libertar deste mundo, estarei livre dele, mas se o mundo está lá, eu amarei o mundo, e quando vier o teste, quando a crise chegar, eu me renderei ao mundo e seguirei os caminhos do mundo em geral--permanece­rei em Babilônia e adorarei a besta.
            Agora volvamo-nos ao terceiro capítulo de 2 Timóteo. Ali temos a mesma coisa sendo ensinada:
            "Sabe, porém, isto: Nos últimos dias sobrevirão tempos difíceis; pois os homens serão egoístas... Foge também destes".
            Assim, se sou amante do eu, dele tenho que fugir. Mas de quem terei de fugir? Do eu, seguramente. Sair de Babilônia, fugir disso. Não se trata de dever eu olhar para você, e estudar você e ver se você é amante de seu próprio eu, ver se você é avarento e jactancioso e orgulhoso e então separar-me de sua companhia. De modo al­gum.
            Não se trata de eu olhar para outros e dizer: "Oh, não desejo estar numa igreja com irmãos dessa espé­cie. Não posso ser o tipo certo de cristão aqui. Penso que é melhor ir para Oakland e unir-me à igreja de lá, ou penso que é melhor que eu vá a Battle Creek para unir-me à igreja ali; os irmãos aqui parecem ser tão. . ., tão. . .--nem tenho palavras para descrevê-los, mas é muito desagradável e muito difícil ser um cristão aqui. Pen­so que terei de deixar esta igreja e unir-me a alguma outra". Isso não será absolutamente a resposta, pois a menos que você esteja genuinamente convertido e separado do mundo, quando tiver feito tudo isso, a igreja a que se uniu é tão pior do que era antes e tão mais babilônica por apenas estar ali presente. "Foge também destes". Assim, sendo que devo fugir de mim mesmo, onde fica Babilônia? Onde fica o mundo? Inteiramente no eu, tal como en­contramos em Gálatas, capítulo quatro.
            Consideremos o terceiro capítulo de 2 Timóteo um pouco mais e vejamos se algum de nós ali se acha. "Os homens serão egoístas, avarentos". Você pode dizer o que levará um homem que professa pertencer ao SENHOR e amar ao SENHOR--o que o levará a reter do SENHOR aquilo que o SENHOR declara explicitamente a Ele perten­cer, o dízimo, por exemplo? Aqui estão meios que vêm às minhas mãos; o SENHOR declara que um décimo disso é dEle. Eu professo amar o SENHOR; vou aos cultos cada sábado; professo pertencer ao SENHOR; professo ser consa­grado, porém não permito que o SENHOR tenha o que Lhe pertence. Qual é a raiz disso? O eu. E qual é o primeiro fruto do eu? A cobiça. Eu não roubei nada de meu semelhante nem retive nada dele, mas retive aquilo que perten­ce ao SENHOR. Então devo fugir de meu cobiçoso eu.
            Blasfemadores: Não podemos tomar cada um desses pontos pormenorizadamente. "jactanciosos, orgulho­sos, blasfemadores". Um blasfemador, na acepção comum da palavra, é alguém que emprega o nome de DEUS profanamente; alguém que toma o nome de DEUS em vão. Um dos mandamentos de DEUS é estabelecido contra isso. Mas conquanto eu não use o nome de DEUS profanamente com os lábios, se professo o nome de DEUS, se o tenho tomado sobre mim e daí seguido um curso de ação para mostrar que tudo é em vão, não tomei o nome do SENHOR em vão? E não irei, por somente seguir tal comportamento, levar outras pessoas a blasfemar o nome do SENHOR? Então, ao professar ser eu do SENHOR e contudo adotar tal comportamento, que, na natureza das coisas, faz com que o nome do SENHOR seja blasfemado, a blasfêmia começa comigo.
            Há um verso que poderíamos ler a respeito disso: I Tim. 6:1:
            "Todos os servos que estão debaixo de jugo considerem dignos de toda honra os próprios senhores, para que o nome de DEUS e a doutrina não sejam blasfemados".
            Aqui a própria Palavra de DEUS lança a verdade bem no coração do indivíduo, que ele deva adotar tal comportamento a fim de que o nome de DEUS e Sua doutrina não sejam blasfemados; que devemos guardar da blasfêmia o nome e a doutrina de DEUS. Mas se eu a sanciono, então é certo que a blasfêmia começa comigo. Tomei o nome de DEUS em vão e fui em vão seu portador.
            Eis outro teste: Romanos 2, começando com o verso 17:
            "Se, porém, tu que tens por sobrenome judeu, repousas na lei e te glorias em DEUS; que conheces a Sua vontade. . . . Tu, pois, que ensinas a outrem, não te ensinas a ti mesmo? Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas?"
            "Aqui estão os que guardam os mandamentos de DEUS e têm a fé de JESUS". Tu que te glorias na lei, tu que ensinas que um homem não deve furtar, que estás fazendo? Estás sonegando impostos? Estás conseguindo vantagem em negociatas? Se se desse de estar na direção de algum de Seus negócios, estarás pronto para fazer uma negociata para o SENHOR? Julgas ser isso integridade para a Causa? Não. É desonestidade. É iniqüidade. Não posso ser egoísta para o SENHOR. Isso não quer dizer que não devemos ser cuidadosos e econômicos, mas significa que não posso fazer negociatas para o SENHOR mais do que para mim próprio e ainda ser honesto. Portanto, "Tu, que pregas que não se deve furtar, furtas?" Ou és tu honesto?
            "Dizes que não se deve cometer adultério, e o cometes?" Mantêm a relação matrimonial sagrada? Ho­nram essa ordenança? Ou--como tem-se revelado muito comum entre os nosso rapazes especialmente, e mesmo alguns que estão "se preparando para o ministério" também, que parecem considerar levianamente essa solene ordenança de DEUS ao ponto de saírem por aí e se comprometerem em namoro com alguma jovem que possa ajus­tar-se a sua fantasia à primeira vista, e depois, vendo outra que inspira em maior medida a sua fantasia, rompem o seu compromisso. E daí, se não se casam antes de encontrarem outra mais, estão prontos para repetir esse curso de ação.
            O sétimo mandamento foi colocado na lei de DEUS para guardar a instituição matrimonial, a ordenança do casamento, e os homens não podem desconsiderar a instituição matrimonial, essa solene ordenança de DEUS, sem violar o mandamento. Num único ano pude apontar pelo menos meia dúzia de jovens, professos cristãos, que se haviam comprometido com senhoritas e cada um deles rompeu seu compromisso casando-se com alguma outra, porque se ajustava mais à sua fantasia. E alguns desses estavam se preparando para "a obra do SENHOR". Desejo saber se vem a ser um preparo apropriado para a obra do SENHOR pisotear uma das mais sagradas ordenanças de DEUS na primeira oportunidade.
            "Dizes que não se deve cometer adultério, e o cometes?" Você honra os mandamentos de DEUS? Você honra Suas ordenanças? "Bem", dirá alguém, "poderia admitir que um homem se case com uma mulher que não ame?" Não, não admitiria, mas o faria saber do que se trata o amor e o que realmente deseja na vida antes de comprometer-se com uma jovem. Nesse comportamento que estou descrevendo não há amor, para começo de conversa. Trata-se apenas de fantasias sem rumo. A jovem pode ser perfeitamente honesta na questão; pode haver amor de sua parte e na maioria dos casos isso se dá. Mas da parte dele é tudo mera fantasia. E se se desse o caso de o matrimônio consumar-se antes que outra inspire sua fantasia com mais vigor do que se deu com a primeira, algum dia ele pode encontrar alguém que o faça, e então não estará seguro de sua posição. Qualquer homem que viole a sagrada confiança que jurou desse modo a uma mulher nunca estará seguro de que  será fiel a outra mu­lher. Quando pisoteou essa coisa sagrada em que DEUS reservou a máxima felicidade para os seres humanos como tais, ele não tem garantias, mesmo a seu próprio respeito, de que será fiel em qualquer outro caso do mesmo tipo.
            Mas que dizer do homem, seja como for, que vá tão longe para obter o amor de uma mulher e termina por traí-lo? A Bíblia, ao falar do amor mútuo de dois homens, encontra sua mais forte ilustração em descrevê-lo como "superando o amor das mulheres". Contudo, um homem o obtém e prende-a por seu amor a ele, para daí rudemente romper todas as cordas de afeto e pô-lo sob pés. Isso é uma violação do sétimo mandamento. É pisote­ar a instituição que esse mandamento visa guardar, ao tomarem medidas que, se levadas a sua conclusão lógica--somente uns poucos passos--conduzirão ao fato real.
            Permitam-me dizê-lo novamente que não desejaria que nenhuma pessoa se casasse com alguém a quem não ama, mas desejaria que toda alma tivesse reverência suficiente pela ordenança de DEUS, sobriedade suficiente e consciência cristã para conhecer seus próprios sentimentos. Gostaria que tivesse suficiente senso para saber o que está fazendo, descobrir perante DEUS o que é o amor antes de entrar nessa relação soleníssima com suas sa­gradas obrigações.
            "Dizes que não se deve cometer adultério, e o cometes?" Esta é a questão.
            "Abominas os ídolos, e lhes roubas os templos?" Mas você dirá, "Eu não adoro paus e pedras; eu não me inclino perante imagens de escultura". Não, você não o faz. Mas que dizer das modas do mundo? Que tipo de chapéu é esse que está trajando? Que tipo de bengala é esta que está carregando? Que tipo de vestido é este que cortou e fez? Por que o corta e segue o modelo, como faz? É porque é mais confortável dessa maneira? É porque é mais agradável a DEUS dessa maneira? Não. Você sabe que é, antes, porque está mais perto do que dita a moda. Você sabe que é porque se conforma mais com o mundo e se ajustará melhor ao que se pratica no mundo. Mas este mundo é vaidade; é idolatria. Satanás é o deus deste mundo. "Não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação de vossa mente". "Todo aquele que é amigo do mundo é inimigo de DEUS". Por­tanto, embora eu não me curve diante de imagens esculpidas; conquanto eu possa não adorar o pau e a pedra, con­tudo se eu seguir as modas, os métodos e as coisas deste mundo e conformar-me com os caminhos do mundo em lugar de indagar a DEUS o que Ele deseja, então o que estarei adorando? O deus deste século. Há nisso idolatria também. Existe inimizade contra DEUS.
            Nada sei de mais incoerente, mais irrazoável do que a moda--desejar todos moldados num mesmo estilo e ajustados ao mesmo modelo, para que todos se pareçam iguais. Por que DEUS não nos criou todos iguais desde o princípio? A mentalidade da moda é precisamente a do diabo. Ele deseja tornar todos do mesmo molde em religi­ão e assim precisa tornar isso tão atraente que todos usem isso e daí tenham o governo tomando e determinando na lei e requerendo que todos utilizem essa forma de religião da moda. E toda essa concessão à moda em vestuá­rio é simplesmente uma forma de levá-los a fazer concessões no mundo da religião. Oh, é tudo idolatria. "Abomi­nas os ídolos, e lhes roubas os templos?"
            Se DEUS desejasse que fôssemos todos iguais e parecêssemos iguais, por que não nos criou todos iguais? Ora, às vezes vemos pessoas trajando certas roupas que de modo algum lhes assenta, mas são-lhe inteiramente desajustadas. Podem trajar um chapéu ou um vestido de uma cor que fá-los parecerem como se estivessem se re­cuperando de uma crise de icterícia. Mas nem se incomodam com isso. Tudo em que pensam é que isso está ago­ra na moda.
            Mas DEUS nos criou neste mundo de modo a que duas pessoas não sejam iguais. Cada um é alguém com personalidade e individualidade própria. E o SENHOR tenciona que cada cristão exerça uma influência neste mundo que nenhuma outra pessoa neste mundo possa exercer. Ele espera que cada um de nós se vista de modo a que a forma em que DEUS o fez será representada para o mundo em perfeita harmonia, perfeita adequação em todos os aspectos; de modo a que DEUS possa empregar a individualidade que criou para os propósitos aos quais Ele os cri­ou. Vistam-se para adequar-se ao SENHOR, e então tudo quanto trazemos em nós falará de DEUS e das coisas justas. Mas alguém pode destruir tudo quanto DEUS intencionou fazer por um jovem ou uma jovem que professam o cris­tianismo e então esperam exercer influência no mundo por vestir-se segundo a maneira deste mundo! Isso não pode ocorrer. As duas coisas não operarão absolutamente juntas. Você não pode impressionar ninguém em favor do cristianismo dessa maneira, porque tudo aquilo por meio de que o SENHOR operaria é bloqueado por esse tributo à idolatria. Vistam-se do modo como o SENHOR aprovaria e descobrirão que não é caro, nem requererá muita ela­boração ou criatividade para se estar vestido de modo adequado e sóbrio.  "Abominas os ídolos, e lhes roubas os templos?" É isso que desejo saber. Sua mente está em DEUS? Veste-se para agradá-Lo? Está buscando agradá-Lo? Ou está se preocupando com o que dirá este ou aquele? "Abominas os ídolos, e lhes roubas os templos?"
            "Tu, que te glorias na lei, desonras a DEUS pela transgressão da lei? Pois, como está escrito, o nome de DEUS é blasfemado entre os gentios por vossa causa".

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