A mensagem de Waggoner e Jones

Todos os sermões e livros escritos sobre Waggoner e Jones em português que a Igreja Adventista do Sétimo Dia e a IASD movimento de reforma escondem de seus membros.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A PERFEIÇÃO CRISTÃ


A MENSAGEM DO TERCEIRO ANJO

Sermão de A. T. Jones, pregado em
18.07, 25.07 e 01.08.1899

LIÇÕES SOBRE FÉ

A PERFEIÇÃO CRISTÃ

            "Sede vós perfeitos." E o hino "Salvo ao Máximo", que acabamos de cantar, é o fundamento suficiente para o "Portanto, sede vós perfeitos." Mat. 5:48. Sabeis que tal é a palavra de DEUS. Sabeis que somos exorta­dos a "prosseguir para a perfeição." Heb. 6:1. Sabeis que o evangelho, a própria pregação do evangelho que vós e eu pregamos, é para "apresentar todo homem perfeito em CRISTO JESUS." Col. 1:28. Então não devemos dizer que a perfeição não é esperada de nós. Ela é esperada de nós. Deveis esperá-la de vós mesmos. Devo esperá-la de mim mesmo. E não devo aceitar nada em mim mesmo ou de mim mesmo que não satisfaça em perfeição o padrão de perfeição que DEUS estabeleceu. O que poderia nos impedir de alcançar a perfeição do que pensar que ela não é esperada? Digo novamente. O que possivelmente pode impedir a vós e a mim de atingir a perfeição mais do que dizermos que não é esperado que sejamos perfeitos?
            Então, como está estabelecido que a Palavra diz que vós e eu devemos ser perfeitos, a única coisa para vós e eu considerar é o modo. Isto é tudo. Seja firmado por vós e por mim que a perfeição, nada menos que a perfeição como DEUS a tem declarado, é para ser esperada de vós e de mim, e que vós e eu não aceitaremos nada em nós mesmos, no que temos feito, nem em nada sobre nós, que seja um fio de cabelo a menos da perfei­ção como DEUS a estabeleceu - que isso seja firmado por cada um e estabelecido para sempre - então inquiri ape­nas o modo, e a coisa será realizada.
            Qual é o padrão, então? Qual é o padrão que DEUS estabeleceu? "Sede vós perfeitos como é perfeito o vosso PAI que está nos céus." A perfeição de DEUS é o único critério. E vós e eu devemos nos colocar exata­mente lá e ficar face a face com nós mesmos, sempre demandando de nós mesmos que haja perfeição tal como a perfeição de DEUS está em nós e que não toleraremos uma partícula de indulgência, não desculparemos nem jus­tificaremos nada em nós mesmos que seja no menor grau que aquela perfeição.
            Está claro bastante que não podemos ser perfeitos em grandeza como DEUS é, nem em onipotência como Ele é, nem em onisciência como é Ele. DEUS é caráter, e é a perfeição de caráter como o Dele é, que Ele estabeleceu para vós e para mim  ao qual nos ateremos, que somente devemos esperar e que unicamente devemos esperar em nós mesmos. Então quando é a própria perfeição de DEUS que vós e eu devemos ter e que somente aceitaremos de nós mesmos e que sempre nos apegaremos àquela medida, podeis ver imediatamente que aquilo será para vós e para mim somente nos mantermos constantemente na presença do juízo de DEUS. Ali é onde cada um de nós é esperado permanecer, quer sejamos justos ou ímpios. Por que não ficar ali, então, e fazer quilo? Está declarado que vós e eu devemos permanecer no assento de julgamento de CRISTO e lá cada um de nós seremos medidos por aquele padrão. DEUS "tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do Varão que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-O dos mortos." Atos 17:31.
            A ressurreição de CRISTO é a garantia de DEUS para o mundo que todo homem comparecerá diante do assento de julgamento de CRISTO. Isto está estabelecido. Vós e eu o esperamos; nós o pregamos; nós o cremos. Então por que não nos colocarmos ali e permanecer firmemente ali? Por que esperar? Aqueles que esperam e con­tinuam a esperar não serão capazes de ficar ali. O ímpio não pode permanecer nesse julgamento, mas aqueles que se colocam diante do assento de julgamento de DEUS, enfrentando o padrão de julgamento e permanecendo ali constantemente em pensamento, palavra e ação estão prontos para o juízo a qualquer momento. Prontos para ele? Eles o têm; eles estão lá; eles são aprovados por ele; estão convidando o julgamento, e tudo o que o juízo trás; eles ficam ali esperando ser aprovados, e somente aquele que faz isso está salvo. A própria bênção que vem na­quela coisa e toda a recompensa que qualquer pessoa necessita ao colocar-se justamente agora diante do assento de julgamento. E permanecendo ali o que tem a pessoa a temer? Nada. E quando todo temor é lançado fora, que é aquilo que o faz? O perfeito amor. Mas o perfeito amor somente pode vir por nós satisfazermos aquele perfeito padrão do julgamento, no julgamento, e pode ser mantido somente por permanecer ali.
            Isso ficando estabelecido, vamos inquirir o modo - o caminho, isto é tudo. É declarado, então, que o padrão não é o meu. Pensai nisto! "Sede vós perfeitos, como é perfeito o vosso PAI que está nos céus." Sua per­feição é o único padrão. Então de quem é a medida do padrão, a estimativa do padrão, é a própria pessoa? Não minha. Eu não posso medir a perfeição de DEUS. Lembrai-vos do verso - talvez vos ocorra neste momento: "Tenho visto um fim a toda perfeição: mas o teu mandamento é excessivamente amplo." Salmos 119:96.
            Nenhuma mente humana pode medir a perfeição de DEUS. Então está declarado, até aqui, que devemos ser perfeitos; nossa perfeição deve ser como é a perfeição de DEUS e de acordo com Sua própria estimativa de Sua própria perfeição. Então isso coloca inteiramente fora de vós e de mim o plano inteiro e tudo sobre ele e como fazê-lo. Pois quando não posso medir o padrão, como posso me ater a ele, mesmo se me fosse dado fazer? Então que fique estabelecido também que quanto ao praticá-lo, é colocado inteiramente além de vós.
            Isto foi dito há longo tempo, longo tempo atrás: "Na verdade sei que assim é; porque como se justificaria o homem para com DEUS? Se quiser contender com Ele, nem a uma de mil coisas poderá responder... Quanto às forças, eis que Ele é o forte; e, quanto ao juízo, quem me citará com Ele?" 9:2,19.
            E quando eu for pleitear, o que acontece? "Se eu me justificar, minha própria boca me condenará. Se digo, sou perfeito, então, me declarará perverso." 9:20. Não há nenhuma base para justificação. 
            "Ainda que eu fosse perfeito, eu não conheceria a minha alma; eu desprezaria a minha vida." (verso 21). Meu próprio padrão de perfeição, quando colocado na presença do Seu e visto na Sua luz, estaria tão aquém que eu mesmo desprezaria meu padrão. "Ainda que me lave com água de neve, e purifique as minhas mãos com sa­bão, mesmo assim me submergirás no fosso, e as minhas vestes me abominarão." 9: 30,31.
            Isso é tão perto como podemos chegar do padrão de perfeição, se nos fosse dado fazer. Então abandone­mos para sempre toda idéia que a perfeição é algo que devemos realizar. A perfeição é aquela à qual devemos nos ater, nada mais do que isso. DEUS o espera, e Ele fez provisão para isso. É para isto que fomos criados. O único objetivo de nossa existência é ser exatamente aquilo - perfeito com a perfeição de DEUS. E lembremos que de­vemos ser perfeitos com Seu caráter. Seu padrão de caráter deve ser o nosso. Sim, o Seu próprio caráter deve ser o nosso. Não devemos fazer um caráter como aquele. É o próprio caráter de DEUS que deve ser o nosso. E isto somente é a perfeição cristã.
            Agora que devemos ter aquele caráter, a história toda é dita em três textos. O primeiro está no primeiro capítulo de Efésios, começando com o terceiro verso a fim de corretamente pegar a história no quarto verso:
            "Bendito o DEUS e PAI de nosso SENHOR JESUS CRISTO, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em CRISTO, como também nos elegeu Nele antes da fundação do mundo [agora notem que Ele nos escolheu; este é o objetivo que Ele teve antes da fundação do mundo, em escolher a vós e a mim, e trazer-nos a esta hora. Enfrentemos a questão], para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante Dele em amor." Efésios 1: 3,4.
            Esse é Seu único pensamento com respeito a nós. Isto é para tudo que fomos feito; isto é tudo para que existimos. Então uma outra palavra exatamente ali: Uma vez que isto é assim, por que não o enfrentamos? Por que não vamos exatamente enfrentar o objetivo de nossa existência e sermos santos e irrepreensíveis diante Dele em amor?
            O próximo texto é Col. 1:19-22: "Porque foi do agrado do PAI que toda plenitude Nele habitasse e que, havendo por Ele feito a paz pelo sangue da Sua cruz, por meio Dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra como as que estão nos céus. A vós também, que noutro tempo éreis estranhos e inimi­gos no entendimento pelas vossas obras más, agora, contudo, vos reconciliou no corpo da Sua carne, pela morte, para, perante Ele, vos apresentar santos, e irrepreensíveis, e inculpáveis."
            Primeiro, Ele nos fez para aquele propósito. Pelo pecado estávamos inteiramente desviados daquele pro­pósito, o propósito completo estava frustrado, mas Ele suportou a cruz. Agradou ao PAI assim fazer e agradou a CRISTO assim fazer, para que o Seu propósito original pudesse ser cumprido. O ponto é, que por meio de Sua cruz Ele nos reconciliou, a fim de que Seu propósito original pudesse ser satisfeito em nós - o propósito que Ele teve antes da fundação do mundo, que fôssemos santos e sem mancha diante Dele em amor. O sangue de CRIS­TO, a reconciliação de paz que é trazida ao mundo por meio de JESUS CRISTO, é a fim de que Ele possa nos apresentar santos - para que Ele possa fazer aquela própria coisa que Ele tinha em mente antes da fundação do mundo - para que Ele pudesse apresentar a vós e a mim "santos e irrepreensíveis e inculpáveis diante de Sua vis­ta."
            O caminho para a perfeição cristã é o caminho da cruz, e não há outro caminho. Quero dizer que não há outro caminho para vós e para mim. O caminho para nos trazer a perfeição, o único caminho, foi pelo caminho da cruz. JESUS veio desse modo e trouxe a perfeição, e o único caminho para nós conseguirmos a perfeição é pelo caminho da cruz. Ele fez provisão para que Ele próprio fizesse aquilo; nós não chegamos à perfeição em absoluto, pelo praticar.
            Agora notem (Efésios 4:7-13) o que realmente é feito nisto, quão completamente Ele supriu a necessida­de.
            "Mas a graça foi dada a cada um de nós, segundo a medida do dom de CRISTO." Não penseis. O que o dom de CRISTO fez, até aqui em nosso estudo? Ele "fez a paz através do sangue de Sua cruz," e reconciliou to­dos com DEUS. E o dom fez isto para nos tornar o que, antes da fundação do mundo? Ele designou que fôssemos - "santos e irrepreensíveis e inculpáveis à Sua vista". Esta é a medida do dom de CRISTO nesta coisa. E o dom cumpriu o propósito para todos, tanto que abriu o caminho para todos. E para cada um de nós, justamente agora, é dada a graça de acordo com a mesma medida. Então o que a cruz nos trouxe e colocou ao nosso alcance, a gra­ça de DEUS nos dá e cumpre em nós.
            Agora leiamos adiante e vereis que isto é tudo assim, exatamente na própria palavra perfeição: "A cada um de nós é dada a graça de acordo com a medida do dom de CRISTO. Por esse motivo Ele disse que quando ascendesse ao céu, levaria cativo o cativeiro e daria dons aos homens. E Ele deu alguns para apóstolos e alguns para profetas e alguns para evangelistas e alguns para pastores e ensinadores." Para que? "Para o aperfeiçoamento dos santos."  Irmãos, quando aqueles dons são dados para aquele propósito, o que estamos fazendo quando não enfrentamos o fato e não sentimos falta dos dons e não oramos pelos dons e não recebemos os dons que realizam aquele propósito? O que estamos fazendo de outro modo?
            "Para o aperfeiçoamento dos santos para a obra do ministério. ATÉ" - dado para um objetivo; trazido a nós para um propósito, um definido, distinto, definido propósito e ATÉ que aquele propósito seja realizado. É dado "para  o aperfeiçoamento dos santos" e é dado "até que cheguemos todos na unidade da fé e do conhecimen­to do Filho de DEUS, ao homem perfeito, na medida da estatura da plenitude de CRISTO."
            Assim, a perfeição é o único alvo. O padrão de DEUS é o único, "Sede vós perfeitos como é perfeito o vosso PAI que está no céu." Não podemos medi-lo e não podemos nos ater a ele, e foi-nos dado para fazer. É o objetivo de nossa criação, e quando aquele objetivo foi frustrado pelo pecado, Ele tornou-o possível a todos pelo sangue de Sua cruz e torna-o certo a todo crente pelos dons do ESPÍRITO SANTO.
            Então novamente pergunto, Porque constantemente não encaramos a perfeição cristã e não aceitamos nada de nós mesmos, mas aquilo?
            O verso 24 de Judas se liga diretamente com o que lemos e dissemos, "Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a Sua glória, ao único DEUS, Sal­vador nosso, por JESUS CRISTO, nosso SENHOR, seja glória e majestade, domínio e poder, antes de todos os séculos, agora e para todo o sempre."
            Ele nos escolheu antes da fundação do mundo, "para que sejamos santos e irrepreensíveis diante Dele em amor." Pela cruz Ele tornou possível a cada alma, mesmo quando pelo pecado tínhamos perdido toda chance. E pela cruz Ele trouxe o direito de "apresentar-vos santos e irrepreensíveis e inculpáveis à Sua vista." O direito de fazer isto pertence somente a Ele. Vós e eu não poderíamos fazê-lo se fosse-nos dado fazê-lo, mas o direito de fazê-lo não pertence a nós. Quando o perdemos, nada senão a cruz de CRISTO podia restaurá-lo. E ninguém po­dia pagar o preço do Calvário senão JESUS que o pagou. Então tão certo como somente Ele que pagou o preço poderia pagá-lo, que pode nos trazer aquilo, tão certamente o direito pertence somente a Ele pelo direito da cruz do Calvário. E ninguém que não suportou a literal cruz do Calvário pode jamais ter qualquer direito de tomar aquela tarefa de realizá-lo. Somente Ele suportou a cruz; a Ele somente pertence a tarefa. E ali permanece a pala­vra: Ele "é capaz". Ele "é capaz... de apresentar-vos irrepreensíveis diante da presença de Sua glória." Ele que foi capaz de suportar a cruz é apto para realizar tudo que a cruz tornou possível. Assim Ele "é capaz... de apre­sentar-vos irrepreensíveis diante da presença de Sua glória com excessiva alegria" - Quando? Esta é a questão. Quando?
            [Vozes; "Agora."]
            Precisamente. Ele é o mesmo ontem, hoje e para sempre. Ele é capaz exatamente agora como foi no pas­sado ou como sempre será.
            Ainda mantende na mente que é sempre verdadeiro que unicamente pelo caminho da cruz que a perfeição vem para vós e para mim exatamente agora e para sempre. Estudemos a Palavra para que possais ver isto. Leia­mos Romanos 5: 21, e então olhemos através do sexto capítulo, que é ocupado com esta história única. Os últimos dois versos de Romanos 5, dizem: "Veio, porém, a lei para que a ofensa abundasse; mas, onde o pecado abundou, superabundou a graça; para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por JESUS CRISTO, nosso SENHOR." Rom. 5: 20,21.
            Ora, a comparação ou melhor o contraste - pois é uma comparação que redunda em contraste - "como" e "também". "Como o pecado reinou". Sabeis como o pecado reinou. Todos aqui sabem como o pecado tem reina­do, alguns podem saber mesmo ainda como ele reina. Quando o pecado reinou, o reino foi absoluto, tal que era mais fácil fazer o mal do que fazer o bem. Ansiamos praticar o bem, "Porque não faço o bem que quero, mas o mal que não quero, esse faço." Rom. 7:19. Este é o reino do pecado. Então quando o pecado reinava, era mais fácil fazer o errado do que fazer o certo.
            "Também a graça reinasse pela justiça." Quando a graça reina, é mais fácil fazer o certo do que fazer o errado. Essa é a comparação. Notai: Como o pecado reinou, também a graça reina. Quando o pecado reinou, ele reinou contra a graça; ele derrotou todo poder da graça que DEUS tinha dado, mas quando o poder do pecado é quebrado e a graça reina, então a graça reina contra o pecado e derrota todo poder do pecado. Assim é tão lite­ralmente verdadeiro que sob o reino da graça é mais fácil fazer o bem  do que fazer o mal, como é verdeiro que sob o reino do pecado é mais fácil fazer o errado do que fazer o certo.
            Assim então o caminho está claro, não está? Sigamos aquele caminho. "Para que, assim como o pecado reinou na morte, também a graça reinasse pela justiça para a vida eterna, por JESUS CRISTO, nosso SENHOR. Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça seja mais abundante?"
            [Vozes: "Que DEUS nos livre."]
            Dizeis, "Que DEUS nos livre." Isto é certo. E agora DEUS colocou Sua proibição e vós a endossastes, contra pecar para que a graça possa abundar. Então não tem DEUS colocado Sua proibição contra o pecado em absoluto? Vós endossastes aquilo? Colocastes o vosso endosso sobre a proibição de DEUS para que não pequeis em absoluto sob o reino da graça?
            [Vozes: "Sim."]
            Então não pretende DEUS que vós e eu sejamos guardados de pecar? E quando sabemos que Ele assim quer, então podemos confiantemente esperá-lo. Se não esperamos isto, nunca será feito.
            Então o primeiro verso de Romanos 6 mostra que DEUS pretende que sejamos guardados de pecar, não é?
            O que diz o segundo verso? "Nós que estamos mortos para o pecado, como viveremos ainda no pecado?" Bem, como viveremos? Então o que pretende este verso? Que absolutamente não continuemos em pecado. Então estando morto traz o funeral. Sepultados como JESUS pelo batismo na morte e ressurretos para andar em novida­de de vida. "Sabendo isto, que o velho homem está crucificado com Ele, para que o corpo do pecado possa ser destruído, a fim de que não mais sirvamos ao pecado." Ali está o caminho aberto diante de nós, e é o caminho da cruz.
            Agora notai três coisas ali: Sabendo isto, que nosso velho homem está crucificado com JESUS. Para que? "Para que o corpo do pecado possa ser destruído." E para que é isto? "Para que doravante não mais sirva­mos ao pecado." A menos que o corpo do pecado seja destruído, nós serviremos ao pecado. A menos que o velho homem esteja crucificado, o corpo do pecado não está destruído. Então o caminho para ser guardado de pecar é o caminho da crucificação e destruição.
            A única questão, então, para cada um de nós a afirmar é, É preferível que eu seja crucificado e destruído do que pecar? Se convosco está estabelecido para sempre que preferireis ser crucificados e destruídos neste mo­mento do que pecar, vós jamais pecareis. "Crucificados com Ele, para que o corpo do pecado possa ser destruído, para que doravante não mais sirvamos ao pecado." Então a libertação do serviço do pecado jaz unicamente através da crucificação e destruição. Escolheis o pecado ou escolheis a crucificação e destruição. Escolhereis a destruição e escapareis do pecado? Ou escolhereis o pecado e a destruição também? Esta é a questão. Não é uma alternativa. Aquele que foge da destruição, para escapar da destruição, encontra a destruição. Aquele que escolhe a destruição escapa da destruição.
            Bem, então, o caminho da destruição pela cruz de CRISTO é o caminho da salvação para vós e para mim. JESUS CRISTO foi para a destruição sobre a cruz para trazer a salvação a vós e a mim. Daremos destrui­ção por salvação? Dareis vós? Qualquer pessoa que a fixar e segurar em suas mãos como uma proclamação eter­na, que der a destruição, cada momento de sua vida, pela salvação, nunca lhe faltará a salvação.
            Mas é aí onde vem a dificuldade. A destruição não é agradável; não é fácil - isto é, ao velho homem. Para a escolha natural, não é fácil ser destruído, mas para aquele que o faz, é fácil. É fácil quando é feita e é fácil continuá-la para sempre quando está feita.
            Quando é que devemos fazer isto? Quando é que Ele nos apresenta irrepreensíveis diante da presença de Sua glória? Agora. E o único caminho é o da destruição. Agora é o tempo para escolher a destruição. Agora é o tempo para eternamente vos entregardes à destruição. Mas se me detenho, se recuo da destruição, então do que estou recuando? Da salvação. Pois "nosso velho homem está crucificado com Ele, para que o corpo do pecado possa ser destruído, para que doravante não mais sirvamos ao pecado."
            Então se enfrento alguma experiência que me pressiona, a qual parece como destruição, está tudo bem; pois a destruição é o que escolhi, para que eu possa não servir ao pecado. Tal rendição traz contentamento para a vida, pois a alegria, a paz duradoura, e a satisfação de ser guardado de pecar valem toda a destruição que pode vir a vós e a mim. Vale a pena. Portanto, não é uma barganha severa a ser feita; é a maior que jamais veio aos ho­mens.
            A crucificação, a destruição, e então doravante não servir ao pecado - ali, então, está o caminho da per­feição cristã. Por que? "Pois aquele que está morto, está livre do pecado." Rom. 6:7. Graças ao SENHOR, aquele que está morto está liberto do pecado. Então a única questão que pode vir em minha vida e na vossa é, Estou mor­to? E se não estou morto e algo ocorre que me mata, a libertação do pecado é a única conseqüência; e isto vale tudo quanto custa.
            Vejamos também o próximo verso: "Ora, se estivermos mortos com CRISTO, cremos que também vive­remos com Ele." O primeiro verso pretende que seremos libertos do pecado. O segundo verso pretende a mesma coisa. O sexto verso diz que doravante não mais servimos ao pecado; o sétimo verso diz que aquele que está mor­to está livre do pecado; o oitavo verso diz que se estivermos mortos com CRISTO, também viveremos com Ele. Onde vive JESUS - em justiça ou em pecado?
            [Vozes: "Em justiça."]
            Muito bem. Então está claro que o primeiro, o segundo, o sexto, o sétimo e o oitavo versos do sexto ca­pítulo de Romanos todos pretendem que sejamos guardados de pecar.
            E sobre o verso nono? "Sabendo que, havendo CRISTO ressuscitado dos mortos, já não morre; a morte não mais terá domínio sobre Ele." Como foi que a morte teve domínio sobre Ele? Por causa do pecado - não o Dele próprio, mas os nossos, pois Ele foi feito "para ser pecado por nós, Ele que não tinha nenhum pecado." En­tão a morte não mais tem domínio sobre JESUS. Ele obteve vitória sobre o pecado e todas as suas conseqüências para sempre. Então o que é que diz esse verso para vós e para mim? Estamos ressuscitados com Ele. "Pois, quan­to a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado; mas, quanto a viver, vive para DEUS." Então ambos os ver­sos nono e décimo também pretendem que sejamos guardados de pecar.
            O verso 11: "Assim também vós considerai-vos como mortos para o pecado, mas vivos para DEUS, em CRISTO JESUS, nosso SENHOR. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências." E então novamente DEUS pretende que não pequemos.
            "Nem tampouco apresenteis os vossos membros ao pecado por instrumentos de iniquidade; mas apresen­tai-vos a DEUS, como vivos dentre mortos, e os vossos membros a DEUS, como instrumentos de justiça. Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça." O reino da graça ele­va a alma acima do pecado, mantém a alma lá, reina contra o poder do pecado, e liberta a alma de pecar.
            "Pois quê? Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça? De modo nenhum!" Assim, desde o primeiro verso até o 14º de Romanos 6, ali é pregado, repetidas vezes, a libertação do pecado e de pecar. Isto é ótimo, mas há algo mais ainda além disso. "Prossigamos para a perfeição."
            Lede: "Não sabeis vós que a quem vos apresentardes por servo para lhe obedecer, sois servos daquele a quem obedeceis, ou do pecado para a morte, ou da obediência para a justiça?" (verso 16). Libertos do poder do pecado, a quem vos entregastes? A DEUS. Então sois Seus servos, libertos ao serviço da justiça. DEUS não pre­tende que haja uma vida nula ao guardar-nos de pecar. Ele tenciona que haja serviço inteligente, ativo e que so­mente a justiça seja o resultado. É uma grande coisa maravilhosa ser liberto do pecado e ser guardado de pecar; é outra grande coisa maravilhosa sermos feitos servos da justiça para que nosso serviço seja para justiça.
            Portanto, que toda alma exclame: "Mas graças a DEUS que, tendo sido servos do pecado, obedecestes de coração à forma de doutrina a que fostes entregues. E, libertados do pecado, fostes feitos servos da justiça. Gra­ças a DEUS por isto! Ele diz que vós sois, e quando Ele diz que sois, assim é. Agradecei-O por isto. Agradecei a DEUS por estardes libertos do pecado, e agradecei ao SENHOR porque sois servos da justiça. Ele assim vos fez, pois assim Ele diz.
            Mas isto não é tudo ainda. "Falo como homem, pela fraqueza da vossa carne; pois que, assim como a­presentastes os vossos membros para servirem à imundícia e à maldade para a maldade, assim apresentai agora os vossos membros para servirem à justiça para a santidade. Porque, quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça." O SENHOR nisto apela para vossa e minha experiência. "Quando éreis servos do pecado, estáveis livres da justiça." Sabeis que aquilo é assim. Tomai agora o complemento daquilo: "E que fruto tínheis, então, das coisas de que agora vos envergonhais? Porque o fim delas é a morte. Mas, agora, libertados do pecado e fei­tos servos de DEUS, tendes o vosso fruto para santificação, e por fim a vida eterna."
            Não somos os servos do pecado, livres da justiça, mas somos os servos da justiça, libertos do pecado. Quando me demorei sobre isto e o SENHOR alimentou minha alma sobre todo este assunto, lembrei-me de repen­te de uma expressão do livro de Milton onde ele fala dos cânticos dos anjos como notas musicais de "doçura rít­mica longamente prolongada". O sexto capítulo de Romanos é uma dessas notas musicais de doçura rítmica  lon­gamente prolongada.
            Ele começa com libertação do pecado; isto é uma grande coisa. Depois disso, libertação de pecar, e isto é uma grande coisa. Depois disso, servos da justiça, e isto é uma grande coisa. Depois disso, para a santidade, e isto é uma grande coisa. E sobre tudo, o fim, a vida eterna, e isto é uma grande coisa. Não é isto uma nota musi­cal, do livro do SENHOR, de doçura rítmica longamente prolongada? Oh, recebei-o, permanecei nisto, captai os doces sons, e deixai-os permanecer na alma dia e noite. Isto faz bem à alma.
            E ali está o caminho para a perfeição cristã. É o caminho da crucificação, para destruição do corpo do pecado, para a libertação de pecar, para o serviço de justiça, para a santidade, para a perfeição em JESUS CRIS­TO pelo ESPÍRITO SANTO, para a vida eterna.
            Olhemos novamente para a declaração que os dons são para o aperfeiçoamento dos santos, "até que todos cheguemos à unidade da fé e do conhecimento do Filho de DEUS, para o homem perfeito, para a medida da esta­tura da plenitude de CRISTO." Há o modelo. O modo como CRISTO veio a este mundo de pecado e em carne pecaminosa - vossa carne e a minha, carregado com os pecados do mundo, o caminho que Ele andou em perfeição e para perfeição, é o caminho estabelecido diante de nós.
            Ele foi nascido do ESPÍRITO SANTO. Em outras palavras, JESUS CRISTO nasceu de novo. Ele veio do céu, primogênito de DEUS, para a terra, e nasceu novamente. Mas tudo na obra de CRISTO vai em oposição a nós: Ele, o sem pecado, foi feito para ser pecado, a fim de que pudesse ser feita a justiça de DEUS Nele. Ele, o Vivente, o Príncipe e Autor da vida, morreu para que pudéssemos viver. Ele cujas saídas foram desde os dias da eternidade, o primogênito de DEUS, nasceu de novo a fim de que pudéssemos nascer novamente.
            Se JESUS CRISTO nunca tivesse nascido de novo, poderíamos vós e eu sermos nascidos novamente? Não. Mas Ele nasceu de novo, do mundo da justiça para o mundo do pecado; para que Ele pudesse nascer nova­mente do mundo do pecado para o mundo da justiça. Ele nasceu de novo e foi feito participante da natureza hu­mana, para que pudéssemos nascer novamente e assim feitos participantes da natureza divina. Ele nasceu nova­mente, para a terra, para o pecado, e para o homem, para que pudéssemos nasceu de novo para o céu, para a jus­tiça e para DEUS.
            O Irmão Covert diz que isto nos torna como irmãos. Certamento isso nos faz como irmãos. E Ele não Se envergonha de nos chamar Seus irmãos, também.
            Então Ele nasceu de novo, pelo ESPÍRITO SANTO, pois está escrito e foi dito para Maria, "O ESPÍRI­TO SANTO descerá sobre ti, e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a Sua sombra; pelo que também o Santo, que de ti há de nascer, será chamado Filho de DEUS."
            JESUS, nascido do ESPÍRITO SANTO, nasceu de novo, cresceu "em sabedoria e estatura", para a pleni­tude da vida e do caráter no mundo, para onde Ele podia dizer a DEUS, "Eu Te glorifiquei na terra; terminei a obra que Me deste para fazer." O plano e a mente de DEUS Nele tinha atingido à perfeição.
            JESUS, nascido de novo, nascido do ESPÍRITO SANTO, nascido da carne e sangue, como fomos, o Capitão de nossa salvação, foi "tornado perfeito por meio do sofrimento."  Pois "embora Ele fosse Filho, mesmo assim aprendeu Ele a obediência pelas coisas por quais sofreu; e sendo tornado perfeito, Ele tornou-Se o autor da eterna salvação para todos os que Lhe obedecem." Heb. 2:10; 5:8,9. JESUS assim foi para a perfeição na carne humana, através do sofrimento; porque é num mundo de sofrimento que nós na carne humana devemos alcançar a perfeição.
            E enquanto crescia o tempo todo, Ele foi perfeito o tempo todo. Vedes isto? Ali é onde muitas pessoas concebem mal o pensamento todo da perfeição cristã - elas pensam que o ponto final é a única medida de perfei­ção. Está no plano de DEUS, mas o ponto final não é alcançado no início. Olhai novamente para o capítulo quarto de Efésios. Isto é uma sugestão, lançada a vós e a mim, como podemos atingir a essa perfeição, "a medida da es­tatura da plenitude de CRISTO." Leio o 13º verso junto com os versos 14-16: "Até que todos cheguemos à uni­dade da fé e ao conhecimento do Filho de DEUS, a varão perfeito, à medida da estatura completa de CRISTO, para que não sejamos mais meninos inconstantes, levados em roda por todo vento de doutrina, pelo engano dos homens que, com astúcia, enganam fraudulosamente. Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo Naquele que é a cabeça, CRISTO."
            Isto deve ser realizado em vós e em mim por meio do crescimento; mas pode não haver crescimento onde não há vida. Isto é crescimento no conhecimento de DEUS, crescimento na sabedoria de DEUS, crescimento no caráter de DEUS, crescimento em DEUS; portanto, isto pode ser somente pela vida de DEUS. Mas essa vida é plantada no homem no novo nascimento. Ele é nascido de novo, nascido do ESPÍRITO SANTO; e a vida de DEUS é plantada ali, para que "possa crescer Nele" - em quanto? "Em todas as coisas."
            Lembrai-vos que "o reino do céu é semelhante ao homem que semeou a boa semente em seu campo." E "a semente é a palavra de DEUS." A semente é plantada. Ele compreende que noite e dia ela cresce, não sabe como. Mas essa semente é o quê? Ele é perfeita, pois DEUS a fez. Ela brota agora. O que é o broto?
            [Congregação: "Perfeito, também."]
            É isto?
            [Vozes: "Sim."]
            Mas não é uma cabeça de grão. Não é um talo cheio e forte. É um mero broto rompendo através do solo. Mas o que é? Não é perfeito?
            [Congregação: "Sim."]
            De acordo com a medida de seu progresso ele é tão perfeito naquele ponto como será quando seu curso tiver terminado, no ponto de maturidade. Não vedes?  Que essa concepção errônea não mais permaneça. Fora com ela!
            Quando esse broto surge através do solo, inclinai-vos para olhá-lo. É uma coisa a ser admirada. É atrati­vo, porque é perfeito. É uma folha de grama tão perfeita como nunca apareceu na terra, mas é uma mera coisa delgada, mal e mal rompendo através do solo. Isto é tudo o que é, mas é perfeito. É perfeito porque é como DEUS o fez. DEUS é o único que tem a ver com aquilo. Não vedes? Está tudo bem. Assim vós e eu, nascidos de novo daquela boa semente da palavra de DEUS - nascidos pela palavra de DEUS e pelo ESPÍRITO SANTO, nas­cidos da semente perfeita - quando aquela semente brota e cresce e começa a aparecer entre os homens, as pessoas vêem as características de CRISTO. E o que é Ele? Perfeito. Então o que é o cristão exatamente ali?
            [Congregação: "Perfeito."]
            Se formos nascidos de novo pelo poder de JESUS CRISTO, e o próprio DEUS dirige a obra, o que será que aparece? Será perfeito. E essa é a perfeição cristã naquele ponto. JESUS CRISTO vos apresenta santos, sem defeito, irrepreensíveis, diante do trono naquele ponto.
            Aquele broto cresce e se apruma acima do solo, então outra folha brota. Há duas delas, e cada uma é tão elegante como a outra. A terceira aparece. É agora um talo, e ainda cresce. Agora apresenta-se outro quadro jun­to com o primeiro. Outro quadro sem dúvida, mas não mais perfeito que antes. Está perto da suprema perfeição, mais perto do divino propósito realizado, mas embora mais próximo da última perfeição, não é mais perfeito ago­ra do que era quando rompia através do solo.
            No tempo o broto cresce até sua estatura completa. A cabeça está inteiramente formada. A florescência aparece sobre ela. É mais lindo por causa da flor. E finalmente aparece a cabeça cheia de grão, perfeita; e os grãos do trigo, cada um perfeito. A obra, a obra de DEUS está terminada nele. É perfeita. Atingiu a perfeição de acordo com a mente divina quando DEUS a iniciou.
            Essa é a perfeição cristã. Vem através do crescimento. Mas o crescimento pode ser somente pela vida de DEUS. E a vida de DEUS sendo a origem, pode crescer apenas de acordo com a ordem divina. Somente DEUS pode dar forma ao crescimento. Somente Ele conhece, em perfeição, o padrão. CRISTO é o padrão. DEUS co­nhece perfeitamente o padrão, e Ele pode fazer-nos crescer em perfeição de acordo com aquele padrão, porque o mesmo poder, a mesma vida, está nesse crescimento que estava no crescimento do padrão original, JESUS CRIS­TO.
            E quando JESUS começou, em Seu nascimento, como uma criancinha na carne humana e cresceu e ter­minou a obra que DEUS Lhe tinha dado para fazer, assim vós e eu, nascidos de novo, crescendo Nele em todas as coisas, chegamos presentemente ao dia quando nós, como fez JESUS, diremos e diremos em justiça, "Tenho Te glorificado sobre a terra: terminei a obra que me deste para fazer." Pois está escrito, "Nos dias da voz do sé­timo anjo, quando começar a soar, o mistério de DEUS deve ser terminado." Estamos naquele dia. Temos o mis­tério nos entregue para dar ao mundo. É para ser terminado para o mundo, e é para ser terminado naqueles que o têm.
            Mas qual é o mistério de DEUS? "CRISTO em vós, a esperança da glória." "DEUS ... manifesto na carne." Então nestes dias aquele mistério deve ser concluído nos 144.000. DEUS opera na carne humana. DEUS sendo manifestado na carne humana, em vós e em mim, deve ser terminado. Sua obra sobre vós e eu deve estar concluída. Devemos ser perfeitos em JESUS CRISTO. Por meio do ESPÍRITO devemos chegar ao homem perfei­to, à medida da estatura da plenitude de CRISTO.
            Não vale a pena tê-lo? Não é o caminho do SENHOR o bom caminho para a perfeição? Oh, então, "dei­xando os rudimentos da doutrina de CRISTO, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em DEUS, e da doutrina dos batismos, e da imposição das mãos, e da ressurreição dos mortos, e do juízo eterno." Ele nos libertou do fundamento instável que tínhamos quando em pecado. Que o único fundamento seja o do serviço da justiça para a santidade e no fim, a vida eterna.
            E para cada alma que enfrentará o julgamento e se mantenha na presença do Julgamento, entregando-se à crucificação e destruição, aquela coisa será realizada no próprio modo de DEUS e no curto tempo no qual Ele prometeu levar-nos à justiça. Então é unicamente DEUS, a estimativa de DEUS. Seu padrão, e CRISTO o mode­lo, e Sua a obra, sempre, em todas as coisas, em todo lugar e para sempre! Então tende bom ânimo. Que CRIS­TO seja o primeiro, o último, e todo tempo.

Nenhum comentário:

Postar um comentário